segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Nesse Meu Mundo Só Meu

Resenha: Alice No País das Maravilhas, de Lewis Carroll

"Se este mundo fosse meu, tudo nele era diferente. Nada era o que é, porque tudo seria o que não é. E também, tudo que é, por sua vez, não seria. E o que não fosse, seria..."

Vamos falar sobre o livro mais bonito de todo o universo.
Eu li Alice No País das Maravilhas pela primeira vez quando tinha, aproximadamente, oito anos de idade (e pelo menos cinco vezes de novo, até agora). Há esta garota, Alice, de sete anos e meio, que cai em uma toca de coelho-falante com quilômetros
 de extensão, suspensa por suas anáguas. Ela poderia chegar à China, como citou, se não fosse parar em um mundo fantástico chamando Wonderland, ou, em português, País das Maravilhas. Neste mundo, há animais falantes como lebres e marmotas sonolentas, que dançam e bebem chá (quem não gostaria de beber chá com animais falantes e um chapeleiro louco?). Alice é muitíssimo curiosa, o que cria debates interessantes e, diversas vezes, engraçados.

A Disney fez duas versões animadas da obra, que, por sinal, tornaram-se meus filmes favoritos quando criança. Em 2010 foi lançada uma versão
adulta do filme, dirigida por Tim Burton. Tim é meu diretor favorito, e eu achei a escolha dos atores fantástica. 
Eu penso que Alice no País das Maravilhas é uma das mais belas e incríveis obras literárias do planeta, não apenas por ser uma fanática por livros infantis, mas porque, acima de tudo, ela preza uma das qualidades mais raras e difíceis de serem encontradas nos dias atuais: a capacidade de sonhar, de ser inocente, puro, inteligente e louco ao mesmo tempo. Leiam Alice No País das Maravilhas e flagrem-se cantando "In World Of My Own" quando sozinhos, o que é maluco, mas incrivelmente legal (dica de alguém maluco que já passou por tal momento constrangedor).

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